sexta-feira, 26 de março de 2010

Aquecimento global pode provocar extinção da FLORESTA AMAZÔNICA


Ricos devem reduzir emissões de gases do efeito estuda em até 80% até 2050, diz estudo.

O aquecimento global pode provocar uma drástica extinção da floresta amazônica e uma escassez de água que afetará 77 milhões de pessoas na América Latina e no Caribe em 2020, segundo um relatório do Banco Mundial (Bird) apresentado nesta quinta-feira (25) em Lima, no Peru.

O estudo adverte que os ecossistemas mais importantes estão sendo ameaçados nas nações latino-americanas e caribenhas. O Bird destaca que ninguém está imune aos efeitos das variações do clima, mas que os países em desenvolvimento serão mais vulneráveis. As estimativas indicam que esses países deverão arcar com de 75% a 80% dos custos causados pelos danos provocados pelo fenômeno.

Para os países dessa região, as mudanças climáticas representam "a ameaça de multiplicar as vulnerabilidades, destruindo os progressos conseguidos com tanto esforço e prejudicando fortemente as perspectivas de desenvolvimento".

Diante desse fenômeno, o Bird declarou que o problema das mudanças climáticas deve ser encarado com urgência e que não poderá ser resolvido se os países não cooperarem em escala mundial para melhorar a eficiência energética, desenvolver tecnologias limpas e ampliar os mecanismos que permitam absorver os gases de efeito estufa para proteger o meio ambiente.

A instituição alerta que os países desenvolvidos devem liderar esses esforços e reduzir drasticamente suas próprias emissões em até 80% até 2050, assim como colocar no mercado novas tecnologias e ajudar a financiar a transição dos países em desenvolvimento rumo à energia limpa.

A análise foi apresentada pelo colombiano Felipe Jaramillo, diretor regional do Banco Mundial para o Equador, Bolívia, Peru e Venezuela.

- O impacto mais desastroso poderá ser a extinção dramática da floresta amazônica e a transformação dessa área em grandes extensões de savana, com graves consequências para o clima da região, e talvez do mundo.

O relatório prevê "o desaparecimento dos Andes, o que modificaria a quantidade de água à disposição de diversos países e provocaria falta d'água a pelo menos 77 milhões de pessoas em 2020".

Para o Banco Mundial, isso representa também uma ameaça para a energia hidrelétrica, fonte de eletricidade dominante em muitos países da América do Sul.

- O aquecimento e a maior acidez dos oceanos podem causar a extinção progressiva dos arrecifes do Caribe, que abrigam aproximadamente 65% das espécies de peixes da bacia.

Esses corais oferecem proteção natural frente às tormentas marítimas e são fundamentais para o turismo.

As mudanças climáticas também provocarão danos no golfo do México, o que tornará essa costa mais "vulnerável a furacões mais fortes e mais frequentes".
O órgão informa que à medida que o planeta esquenta, há mudanças no calendário das chuvas e se multiplicam os episódios extremos, como as secas, inundações e incêndios florestais.

INCRA Alteração no processo de Cadastro Rural (CCIR)

INFORMATIVO: Nota Técnica/DFG/Nº 01/2010
Há algumas semanas atrás, divulgamos o " INFORMATIVO: Alterações nos procedimentos do Incra referentes ao Cadastro Rural (CCIR) " ", onde disponibilizamos conteúdos sobre a Portaria 69/2010 e a NE 92/2010.
Para complementar aquele informativo a partir de hoje está disponível em nosso site para download o conteúdo sobre a Nota Técnica/DFG/ Nº 01/2010.

Nota Técnica/DFG/Nº 01/2010

Estabelece a nova metodologia de análise de processos de Certificação em todo o País. Essa nova metodologia minimiza a análise técnica dos processos de certificação, permitindo maior celeridade no trâmite dos mesmos. Por outro lado a Nota Técnica deixa clara a responsabilidade individual do profissional que efetuou o levantamento e do proprietário pela qualidade, veracidade e consistência dos dados e peças técnicas (planta e memorial) entregues no INCRA para Certificação.

Segundo Adolfo Beckmann, idealizador do abaixo assinado:

"Esta Nota Técnica é um documento interno do INCRA, que determina aos analistas dos processos de georreferenciamento, como será o procedimento a partir de agora.

Em resumo, acabou a analise dos processos, agora o INCRA apenas vai conferir se a documentação mínima exigida está anexa ao processo, confirmado isto, será lançado o perímetro do imóvel no sistema, constatando a inexistência de sobreposição, o imóvel será certificado."

Este foi o procedimento sugerido pelo abaixo assinado realizado em agosto de 2008, tanto a Nota Técnica, quanto a Norma Técnica 2ª edição, seguem a proposta do abaixo assinado, e principalmente o novo modelo de Certificação, que também será conforme o modelo apresentando, onde o profissional assume a responsabilidade sobre o trabalho e o INCRA apenas se limita a não certificar área com sobreposição.

O conteúdo do abaixo assinado citado no texto pode ser lido, neste link.



E você pode efetuar o Download do Informativo da Nota Técnica/DFG/Nº 01/2010, neste link.

terça-feira, 23 de março de 2010

Bela iniciativa do Ministro do Meio Ambiente Carlos Minc

É um absurdo que um lugar tão lindo quanto Arraial do Cabo, com suas águas transparentes e vida marinha tão rica esteja sendo afetado desta maneira. VEJA:

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, participou, no sábado (20/03), de operação de combate à pesca predatória na Reserva Extrativista Marinha do Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro. Uma rede de pesca predatória, com dois quilômetros de extensão, foi encontrada afixada de um lado ao outro do Canal de Itajuru, que liga a lagoa Araruama ao mar, fora da área da reserva.

"Estamos combatendo a pesca predatória e valorizando o turismo e a pesca artesanal", disse o ministro, enfatizando que as operações de combate serão reforçadas na região do lago.
A operação procurava uma barco de Santa Catarina que, ilegalmente, fazia pesca de sucção na reserva extrativista marinha. Os agentes do Ibama, do batalhão florestal da Polícia Militar do Rio de Janeiro e do Instituto Estadual do Ambiente vão continuar a busca pela embarcação. Também participou da operação o assessor especial do MMA, José Padrone.

Saneamento

Após a operação, o ministro Carlos Minc acompanhou o lançamento do Plano Municipal de Saneamento de Arraial do Cabo (RJ). O documento envolve várias ações para o município, como drenagem da água da chuva, tratamento de resíduos sólidos, limpeza urbana e projetos sociais.

Ao lado do prefeito de Arraial do Cabo, Wanderson Cardoso de Brito (PMDB), Minc disse estar impressionado com "a consciência ambiental que está florescendo em Arraial do Cabo". Ele ressaltou que o programa conta com o apoio do governo federal para elaboração e execução do plano.

O governo federal vai aplicar R$ 10 milhões, de recurso do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), para a implantação do plano. Já a Fundação Nacional da Saúde repassou R$ 100 mil para a elaboração do documento e destinará mais R$ 1,6 milhão para a construção da usina de reciclagem do lixo.

O plano segue o que determina a lei federal 11.445, de janeiro de 2007. Com essa legislação, foi criada uma diretriz para o setor, que deve ser seguido por todos os municípios brasileiros, pelos estados e pela União.

O documento tem ações para proteger o meio ambiente e a saúde da população, evitando, por exemplo, que o esgoto contamine praias e lagoas e provoque doenças.

Apoiadíssimo. A população tem mesmo que se conscientizar e proteger esse paraíso.

A Nestle financia a destruição de Florestas!!!



Esta manhã (dia 17-03), protestos pipocaram por toda a Europa contra a destruição das florestas que servem de habitat para orangotangos na Indonésia. O motor dessa devastação, que colocou os primatas à beira da extinção, é a conversão do uso do solo de mata virgem para o plantio de palmáceas.

A Nestlé, que sustenta essa atividade comprando óleo de palma da Indonésia para produzir chocolates como o Kit kat, foi o alvo das manifestações no continente europeu, parte de uma campanha global que o Greenpeace lança hoje contra a companhia. A Nestlé por enquanto continua jogando de ponta de lança no time das empresas que estimulam a destruição das florestas tropicias.

Além de financiar a derrubada em massa de mata na Indonésia e empurrar os orangotangos para o abismo da extinção, a Nestlé está contribuindo para agravar o aquecimento global. Florestas ajudam a regular o clima e acabar com o desmatamento, uma das maneiras mais rápidas de reduzir as emissões de Co2 na atmosfera.

Foi por isso que escritórios da Nestlé na Inglaterra, Holanda e Alemanha acabaram sendo palco de protestos por ativistas do Greenpeace, pedindo para que a empresa deixe de utilizar óleo de palma proveniente da destruição de área antes ocupada por florestas na Indonésia.

Assista ao vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=LtA5uvGPeUI&feature=related

As manifestações concidiram com o lançamento de um novo relatório do Greenpeace – 'Pega com a mão na cumbuca: como o emprego de óleo de palma pela Nestlé tem um impacto devastador na floresta tropical, no clima e nos orangotangos' (em inglês) – que expõe os laços entre a Nestlé e fornecedores de óleo de palma, como a Sinar Mas, que estão ampliando suas plantações em florestas de turfa (ricas em carbono) e nas florestas tropicias da Indonésia.

Além da produção de óleo de palma, a Sinar Mas também é proprietária da Ásia celulose, a maior empresa de papel da Indonésia. A empresa também infringe a lei da Indonésia ao destruir as florestas protegidas para cultivar plantações de óleo de palma.

Como todos devem saber, a Nestlé é a maior empresa de alimentos e bebidas do mundo. O que ninguém sabia até então era que a empresa também é um grande consumidor de óleo de palma produzido às custas do desmatamento das florestas tropicais. Nos últimos três anos, a utilização anual do óleo quase duplicou, alcançando a marca de 320000 toneladas que entram em uma enorme gama de produtos, incluindo o chocolate mega popular KitKat, que não é vendido no Brasil.

"Toda vez que você der uma mordida em um KitKat, você pode estar dando uma mordida nas florestas tropicais da Indonésia, que são fundamentais para a sobrevivência dos orangotangos. A Nestlé precisa dar aos orangotangos uma pausa e parar de utilizar óleo de palma de fornecedores que estão destruindo as florestas", disse Daniela Montalto, do Greenpeace internacional.

O lançamento do relatório segue numerosas tentativas de convencer a Nestlé a cancelar seus contratos com a Sinar Mas. Recentemente, o Greenpeace contactou várias vezes a empresa com provas sobre as práticas da Sinar Mas, mas mesmo assim a Nestlé continua usando o óleo de palma da Indonésia em seus produtos.

Diversas empresas importantes, incluindo a Unilever e Kraft, cancelaram os contratos de óleo de palma com a Sinar Mas. A Unilever cancelou um contrato de 30 milhões de dólares no ano passado. A Kraft cancelou o seu em fevereiro. "Outras grandes empresas estão agindo, mas a Nestlé continua fechando os olhos para os piores infratores. É tempo de a Nestlé cancelar seus contratos com a Sinar Mas e parar de contribuir com a destruição das floresta tropical e de turfas," frisou Montalto.

As florestas tropicais da Indonésia e seus orangotangos estão precisando desesperadamente de um refresco! Participe da cyberação e peça para a Nestlé dar um tempo as florestas! Clique aqui!


FONTE: http://www.greenpeace.org/brasil/amazonia/noticias/nestle-financia-destrui-o-de


Entao pessoas, Para terem uma idéia, em poucas horas a Nestlé proibiu a exibiçao do video no Youtube, mas o Internacional publicou tb no Vimeo. A qualquer momento, o vídeo também pode cair.

O pedido de assinatura já está na comunidade do Greenpeace Brasil do orkut, Facebook, Twitter, Blog e Site. E pedimos a vocês para entrar nessa mobilização conosco.

segunda-feira, 22 de março de 2010

A IMPORTÂNCIA DO CERRADO


Desequilíbrio das águas




Considerado por muitos, erroneamente, como um ambiente seco e sem vida, o Cerrado está longe de ser um estranho na celebração do Dia Mundial da Água, que ocorre hoje. Um dos maiores ecossistemas do país e também um dos mais agredidos — já teve 48,2% de sua vegetação original destruída — ele possui as nascentes de rios que percorrem estados das cinco regiões e abastecem as três maiores bacias do Brasil. Segundo especialistas, sua preservação é fundamental para garantir água para a vida nas cidades, a prosperidade da agricultura e o funcionamento das hidrelétricas.

— O Cerrado possui uma importância enorme para o abastecimento de água no país — garante Rubens Coelho, professor de Engenharia de Irrigação da USP. — Basta lembrarmos que o Rio São Francisco fica dentro dos seus limites.

De acordo com a ONG SOS Cerrado, 78% da água que abastece a Bacia Amazônica vem de rios que nascem no Cerrado e 50% das águas da bacia do São Francisco têm origem nas suas nascentes. Trata-se, portanto, da maior fonte geradora de água doce no país que tem a maior riqueza hídrica do planeta.

Tamanho tesouro, porém, não tem sido bem tratado: o Cerrado tem apenas 2,8% de seu território protegido de forma efetiva. O desmatamento corre acelerado, enquanto o governo só agora anuncia o lançamento de um plano para conter sua devastação.

— Trata-se de um ecossistema que, diferente da região amazônica, não possui muitas proteções naturais, favorecendo a ocupação desordenada. Isso tem causado, por exemplo, o assoreamento dos seus rios — afirma Leide Takahashi, gerente de projetos da Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, que desde 2007 mantém uma unidade de conservação no local.

Quando o assunto é água, o Brasil poderia estar deitado em leito esplêndido. O país, onde vive apenas 3% da população mundial, detém cerca de 13% da água do planeta — 74% desse percentual, porém, está na pouco povoada região amazônica.

— Temos uma quantidade invejável de água, mas não em cada ponto do Brasil que dela precisa — conta Paulo Canedo, coordenador do laboratório de Hidrologia da Coppe/UFRJ. — Na região amazônica, temos mais água do que precisamos. Já no semiaacute;rido, temos menos água do que é necessário.

Além disso, tratamos muito mal essa nossa riqueza natural.

Uma das maiores causas de mortandade no país é a diarreia, que é o resultado da contaminação da água. O tratamento de esgoto no país é um caso de saúde pública.

De acordo com um relatório das Nações Unidas, divulgado esta semana, uma entre cada seis pessoas no planeta não tem acesso à água potável. Até 2025, a estimativa da ONU é que dois terços da população vão sofrer com a escassez de água.

— Poderíamos estar numa situação muito melhor se tivéssemos uma administração eficiente das nossas águas — afirma Canedo.

— Falta uma política nacional desse recurso. Sem isso, seguiremos desperdiçando o que a natureza nos deu.

sexta-feira, 19 de março de 2010

A Amazônia não é mais nossa???

Segue abaixo o relato de uma pessoa conhecida e séria, que passou recentemente em um concurso público federal e foi trabalhar em Roraima. Trata-se de um Brasil que a gente não conhece. Eis o relato:

As duas semanas em Manaus foram interessantes para conhecer um Brasil um pouco diferente, mas chegando em Boa Vista (RR) não pude resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui.

Conversei com algumas pessoas nesses três dias, desde engenheiros até pessoas com um mínimo de instrução.

Para começar, o mais difícil de encontrar por aqui é roraimense. Acho que a proporção é de um roraimense para cada 10 pessoas é bem razoável. Tem gaúcho, carioca, cearense, amazonense, piauiense, maranhense e por aí vai. Portanto falta uma identidade com a terra.

Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública, e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da prefeitura é claro.. Se não for funcionário público a pessoa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de programas do governo.

Não existe indústria de qualquer tipo. Pouco mais de 70% do território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando- se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades.

(Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km ) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados.

Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI.

Detalhe: Americanos entram na hora que quiserem, se você não tem uma autorização da FUNAI, mas tem dos americanos, então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem- se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se encontrar por aqui americano tipo nerds com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas pasme, se você quiser montar um empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí camu-camu etc., medicinais ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia...



Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: E os americanos vão acabar tomando a Amazônia e em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes. Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí:

'Irão não minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão pra cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa'.

A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos indígenas. Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo objetivo de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem Estrada para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode causar um incidente diplomático)... Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares.

Pergunto inocentemente às pessoas; porque os americanos querem tanto proteger os índios. A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animais e vegetais, da abundância de água são extremamente ricas em ouro encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO..


Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a alguma autoridade do sul que vá fazer alguma coisa. É, pessoal, saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho.

Será que podemos fazer alguma coisa?



Mara Silvia Alexandre Costa
Depto de Biologia Cel. Mol. Bioag.Patog. FMRP - USP

quinta-feira, 18 de março de 2010


PIRÂMIDES - pirâmides são formas de demonstrar através de gráficos a hierarquia de cadeias.

Biomassa: corresponde a matéria orgânica de cada nível trófico (sua pirâmide é igual a de energia já que a energia está na biomassa, assim quanto maior a biomassa, maior a energia).

Energia: corresponde a energia contida na biomassa de cada nível trófico, assim cada parte da pirâmide terá indicada a energia de um nível trófico.

Números: a largura dos níveis representam o número de representantes de cada espécie naquela cadeia alimentar; é a mais variada, veja nos exemplos abaixo:

Pirâmides de números. (A) A forma típica de pirâmide, com base larga e ápice estreito, surge quando os produtores da cadeia alimentar são plantas pequenas (capim, por exemplo) e os herbívoros e predadores são relativamente grandes. (B) Em uma cadeia alimentar em que os produtores são grandes (uma árvore, por exemplo) e os herbívoros são relativamente pequenos (lagartas, por exemplo), a pirâmide pode assumir outra forma.

ENERGIA E BIOMASSA NAS CADEIAS ALIMENTARES


FLUXO DE ENERGIA:
• O sol é responsável pela existência da vida na terra porque as suas radiações aquecem o solo, a água e o ar criando condições favoráveis a vida.
• A luz solar também é captada pelas algas e plantas que a utilizam na fotossíntese, assim abastecendo de energia todos os ecossistemas terrestres.
• As plantas e algas convertem a energia luminosa em energia química que fica armazenada nas moléculas orgânicas.
• Os consumidores primários ao comerem seres fotossintetizantes aproveitam a energia contida nas moléculas orgânicas.
• Os consumidores secundários que comem os primários recebem das moléculas ingeridas toda a energia, tornando a transferência de energia na cadeia alimentar unidirecional e acíclica.
• Parte da energia recebida por cada nível trófico é usada no metabolismo; mas uma grande parte é inaproveitada porque é eliminada na matéria orgânica que forma as fezes ou naquela que não é facilmente digerida, como a celulose.
• Estudando fluxos de energia é importante perceber que necessariamente toda a energia de todos os seres vivos é primordialmente vinda do sol, sendo este então o grande responsável pela existência de vida na terra.



A transferência de energia ao longo das cadeias alimentares é unidirecional. A cada nível trófico, parte da energia que ingressou na cadeia alimentar é dissipada nas atividades vitais.
Fonte: Amabis e Martho - Biologia 3

segunda-feira, 15 de março de 2010

Emissão de CO2 atinge pico.

Os níveis do principal gás causador do Efeito Estufa presentes na atmosfera atingiram um novo pico em 2010, apesar da recessão econômica que freou a produção industrial.
Ao que tudo indica, a recessão que atingiu muito países em 2009 não afetou o aumento do nível de CO2.
Os dados "parecem indicar que continuamos a emitir carbono como se não houvesse amanhã".

Será o fim das sacolinhas plásticas...!!!

A rede Carrefour Brasil anunciou oficialmente hoje a intenção de acabar com as sacolinhas plásticas em suas lojas, de forma gradual, até 2014.